Todos autores de livros que lidam com magia cerimonial que dão relatos sobre conjuração e invocação de seres de qualquer espécie apontam que o círculo mágico tem nisto o mais importante papel. Centenas de instruções podem ser encontradas de como fazer círculos mágicos para alcançar os mais variados objetivos, por exemplo com Albertus Magnus, na Clavicula Salomonis, na Goethia, em Agripa, na Magia Naturalis, na Magia Naturalis de Fausto e nos velhos grimórios.
É dito em todos lugares que quando invocando ou chamando um ser, deve-se ficar dentro do círculo mágico. Mas uma explicação do simbolismo esotérico do círculo mágico é raramente dada.
Consequentemente eu tenho a intenção de dar ao estudioso e ao mago impaciente uma descrição completa e satisfatória do círculo mágico de acordo com as leis e analogias universais. Um verdadeiro círculo mágico representa o lay-out simbólico do macrocosmo e do microcosmo, ou seja, do homem perfeito. Ele fica para o início e o fim como para o alfa e o omega, assim como para a eternidade, que não tem início nem fim.
O
círculo mágico, consequentemente, é um diagrama simbólico do infinito, da
divindade em todos seus aspectos, e pode ser compreendida pelo microcosmo, i.
e. pelo adepto verdadeiro, o perfeito mago.
Desenhar um círculo mágico significa simbolizar o divino na sua perfeição, para
obter contato com ele. Acontece, acima de tudo , no momento que o mago está no
centro do círculo mágico, pois por este ato o contato com a divindade está
demonstrada graficamente. É o contato do mago com o microcosmo em seu
"maior passo" de consciência.
Consequentemente, do ponto de vista da magia verdadeira, é muito lógico que ficar no centro do círculo mágico é equivalente a ser, na consciência de quem fica, em unidade com a divindade universal. Disto pode-se ver claramente que um círculo mágico não é somente um diagrama para proteção de influências negativas não desejadas, mas segurança e inviolabilidade são trazidas através desta consciência e contato espiritual com o altíssimo.
Consequentemente, do ponto de vista da magia verdadeira, é muito lógico que ficar no centro do círculo mágico é equivalente a ser, na consciência de quem fica, em unidade com a divindade universal. Disto pode-se ver claramente que um círculo mágico não é somente um diagrama para proteção de influências negativas não desejadas, mas segurança e inviolabilidade são trazidas através desta consciência e contato espiritual com o altíssimo.
O mago que fica no centro do círculo mágico é protegido de qualquer influência,
não importa que seja má ou boa, pois ele próprio está, de fato, simbolizando o
divino no universo. Adicionalmente, por permanecer no centro do círculo mágico,
o mago também representa a divindade no microcosmo e controla e governa os
seres do universo em um modo totalitário.
A essência esotérica do mago que permanece no centro do círculo mágico é,
consequentemente, muito diferente da qual os livros de evocação usualmente
mantém.
Se um mago que está no centro do círculo mágico não estiver consciente do fato que ele está, no momento, simbolizando Deus, o divino e o infinito, ele não estará apto a praticar qualquer influência em qualquer ser de qualquer espécie.
O mago é, naquele momento, uma perfeita autoridade mágica a quem todos poderes e seres devem obedecer de modo inquestionavel, definitivo e completo.
Sua vontade e as ordens que ele dá a seres e poderes são equivalentes à vontade e ordens do infinito, do Divino, e devem conseqüentemente ser incondicionalmente respeitadas por todos os seres e poderes que o mago conjurou.
Se o mago, durante tais operações, não tiver a atitude correta sobre seus atos, ele degrada a si mesmo para um feiticeiro, um charlatão, que simplesmente gesticula e não tem contato verdadeiro com o mais elevado. A autoridade do mago, em tal caso, seria certamente
duvidosa.
Se um mago que está no centro do círculo mágico não estiver consciente do fato que ele está, no momento, simbolizando Deus, o divino e o infinito, ele não estará apto a praticar qualquer influência em qualquer ser de qualquer espécie.
O mago é, naquele momento, uma perfeita autoridade mágica a quem todos poderes e seres devem obedecer de modo inquestionavel, definitivo e completo.
Sua vontade e as ordens que ele dá a seres e poderes são equivalentes à vontade e ordens do infinito, do Divino, e devem conseqüentemente ser incondicionalmente respeitadas por todos os seres e poderes que o mago conjurou.
Se o mago, durante tais operações, não tiver a atitude correta sobre seus atos, ele degrada a si mesmo para um feiticeiro, um charlatão, que simplesmente gesticula e não tem contato verdadeiro com o mais elevado. A autoridade do mago, em tal caso, seria certamente
duvidosa.
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