Para receber o que é intangível, você deve acreditar

 

Data: 7 de maio de 2020Autor: thelightinthedarkplace

VÍDEO EM DESTAQUE:  Para receber aquilo que é INTANGÍVEL, VOCÊ DEVE acreditar ,, Eu recebi .. Deixe-me mostrar a você ..

Descrição:  O Maior Presente é Saber que Cristo É Real ... Encontrá-lo e dar graças no Silêncio do Espírito como Pedro descreve é ​​outra coisa ... O olho não viu nem o ouvido ouviu ... Mas a experiência existe para todos nós .

OS ATOS DE PETER

XXXVII.E tendo se aproximado e parado ao lado da cruz, ele começou a dizer: Ó nome da cruz, ó mistério oculto! Ó graça inefável que se pronuncia em nome da cruz! Ó natureza do homem, isso não pode ser separado de Deus! Ó amor (amizade) indizível e inseparável, que não pode ser manifestado por lábios impuros! Eu te agarro agora, eu que estou no final da minha entrega daqui (ou, de minha vinda para cá). Eu te declararei o que tu és: não guardarei silêncio do mistério da cruz que antigamente estava fechada e escondida de minha alma. Não seja a cruz para vós que esperam em Cristo, esta que aparece; porque é outra coisa, diferente daquela que aparece, sim, esta paixão que é segundo a de Cristo. E agora acima de tudo, porque vocês que podem ouvir, podem ouvir de mim, que estou na última e última hora da minha vida, ouçam: Separe suas almas de tudo que é dos sentidos, de tudo que aparece e não existe na verdade. Cegue estes seus olhos, feche estes seus ouvidos, ponha de lado as suas ações que são vistas; e percebereis o que diz respeito a Cristo, e todo o mistério da vossa salvação; e muito seja dito a vós que ouvis, como se não tivesse sido falado. Mas agora é a hora de você, Pedro, entregar o seu corpo aos que o levarem. Recebei-o então, vós a quem pertence. Suplico-vos, carrascos, crucifiquem-me assim, com a cabeça para baixo e não de outro modo; e a razão, direi aos que ouvem. ponha de lado as suas ações que são vistas; e percebereis o que diz respeito a Cristo, e todo o mistério da vossa salvação; e muito seja dito a vós que ouvis, como se não tivesse sido falado. Mas agora é a hora de você, Pedro, entregar o seu corpo aos que o levarem. Recebei-o então, vós a quem pertence. Suplico-vos, carrascos, crucifiquem-me assim, com a cabeça para baixo e não de outro modo; e a razão, direi aos que ouvem. ponha de lado as suas ações que são vistas; e percebereis o que diz respeito a Cristo, e todo o mistério da vossa salvação; e muito seja dito a vós que ouvis, como se não tivesse sido falado. Mas agora é a hora de você, Pedro, entregar o seu corpo aos que o levarem. Recebei-o então, vós a quem pertence. Suplico-vos, carrascos, crucifiquem-me assim, com a cabeça para baixo e não de outro modo; e a razão, direi aos que ouvem.

XXXVIII.E quando o penduraram da maneira que desejava, ele começou novamente a dizer: Vós homens a quem pertence ouvir, dai ouvidos ao que eu vos declararei neste momento especial enquanto estou aqui enforcado. Aprendam o mistério de toda a natureza e o começo de todas as coisas, o que foi. Pois o primeiro homem, cuja raça eu carrego em minha aparência (ou, da raça de quem eu tenho a semelhança), caiu (nasceu) de cabeça para baixo, e mostrou uma maneira de nascimento como não existia até então: pois era morto, sem movimento. Ele, então, sendo puxado para baixo - que também lançou seu primeiro estado sobre a terra - estabeleceu toda esta disposição de todas as coisas, sendo pendurado uma imagem da criação (gr. Vocação) onde ele transformou as coisas da mão direita em mão esquerda e mão esquerda em mão direita, e mudaram todas as marcas de sua natureza, de modo que ele pensava que as coisas que não eram justas eram justas, e as que na verdade eram más, eram boas. A respeito do que o Senhor diz em mistério: A menos que façais as coisas da mão direita como as da esquerda, e as da esquerda como as da direita, e as que estão acima como as de baixo, e as que estão atrás como as que estão antes, não tereis conhecimento do reino.

Este pensamento, portanto, eu declarei a você; e a figura em que agora me vês pendurado é a representação daquele homem que primeiro nasceu. Vós, portanto, meu amado, e vós que me ouvis e que hão de ouvir, deveis cessar de seu antigo erro e voltar novamente. Pois é justo subir na cruz de Cristo, que é a palavra estendida, aquele e único, de quem o espírito diz: Pois, que mais é Cristo, senão a palavra, o som de Deus? De modo que a palavra é a trave vertical sobre a qual estou crucificado. E o som é aquele que o atravessa, a natureza do homem. E o prego que segura a cruz até os retos no meio dela é a conversão e o arrependimento do homem.

XXXIX. com o qual o espírito que está em mim te ama, te fala, te vê e te implora. Tu és percebido apenas pelo espírito, tu és para mim, pai, tu minha mãe, tu meu irmão, tu meu amigo, tu meu servo, tu meu mordomo: tu és o Todo e o Tudo está em ti: e tu és, e não há nada mais que seja apenas a ti.

Portanto, também vós, irmãos, fugi dele, e se aprenderdes que só nele vós existis, obtereis o que ele diz: 'o que nem olho viu nem ouvido ouviu, nem penetraram no coração do homem.' Pedimos, portanto, por aquilo que prometeste nos dar, ó Jesus imaculado. Nós te louvamos, te damos graças e te confessamos, glorificando-te, sim, nós, homens que ainda estamos sem força, porque tu és só Deus, e nenhum outro; a quem seja glória agora e em todos os tempos. Amém. - Atos de Pedro, capítulos 37-39

Selos de Magia

Emblema do selo estrela vermelha, símbolo de feitiço mágico

Pentagrama Wicca Bruxaria Magia cerimonial

Transmutação nuclear Círculo mágico Alquimia, círculo mágico, ângulo, simetria, magia

Círculo mágico Encantamento oculto

Chave Menor do Pentagrama de Pentagrama de Salomão Amuleto, amuleto, ângulo, anel, simetria

Pentagrama Wicca




Pentagrama símbolo amuleto sorte talismã, símbolos da sorte, amor, diverso, riqueza



Círculo de transmutação, círculo mágico fada

Circulo Magico

Circulo Magico



Circulo Magico




Sigillum Dei O Livro Juramentado de Honório, magia Enochiana

Estrela Negra Circulo Magico         

O Triangulo de Evocações

Sobre o triângulo goético de evocação, uma distinção deve ser apresentada. Os três pontos do triângulo se referem aos Três aspectos de Hekate, sendo o ponto de encontro para os espíritos, geralmente simbolizado pelas encruzilhadas. O histórico triângulo na Magia Cerimonial é o ponto de materialização do Demônio.

 Uma vez que o presente trabalho explorá os caminhos de invocação destas forças, o triângulo nos serve de união entre o Demoníaco (Chtonico/Atávico) e o Angelical Celestial/Empírico).

O triângulo contem em seu centro um círculo que é o ponto de evocação no qual Salomão dizia poder prender os espíritos. Dentro do triângulo deve estar o nome de Azazel, uma mudança significativa do tradicional MICHAEL.

O propósito disso é abençoar o círculo com o poder deificador de Azazel que é também mais comum ente reconhecido com Lúcifer. Como o Feiticeiro do Caminho da Mão Esquerda visa a comunhão e uma forma de auto-deificação antinominiana, uma associação do Self com Azazel é feita, é uma confirmação formal da dedicação ao caminho.
É por esta auto-deificação que o Daimon é controlada dentro do círculo pela Vontade focada do mago, ao invés de uma força ‘santa’ qualquer. Esta é uma abordagem psicológica em que o feiticeiro totalmente depende da sua própria.Vontade para controlar o ritual, acrescentando assim um senso real de perigo ao rito.
Cuidados devem ser praticados no entanto com esta distinção, já que os Djinn deste livro são antigos e astutos.
Tradicionalmente o triângulo deve ficar a cerca de 60 cm do círculo mágico ter cerca de 90 cm de lado.
O triângulo deve ser colocado no quadrante ao qual o espírito evocado pertence.

 A base do triângulo deve estar na direção do círculo e o ápice apontando para o seu quadrante. Sugere-se que a Lua seja observada para esta operação. Os nomes ao redor do triângulo são ANAPHEAXETON, TETRAGRAMMATON e PRIMEUMATION.

Dogma e Ritual da Alta Magia
POR
ELIPHAS LÉVI

O abade Trithemo, que foi, em magia, o mestre de Cornélio Agrippa, explica, na sua Estenografia, o segredo das conjurações e evocações de um modo muito filosófico e muito natural, mas, talvez por isso mesmo, muito simples e muito fácil.

Evocar um espírito, diz ele, é entrar no pensamento dominante desse espírito e, se nos elevarmos moralmente mais alto na mesma linha, arrastaremos esse espírito conosco e ele nos servirá; de outro modo, ele nos arrastará no seu círculo e nós o serviremos.

 Conjurar é opor a um espírito isolado a resistência de uma corrente e de uma cadeia: cum jurare, jurar mutuamente, isto é, fazer ato de uma fé comum.

 Quanto mais esta fé tem entusiasmo e força, tanto mais a conjuração é eficaz. É por isso que o cristianismo nascente fazia calarem-se os oráculos: só ele possuía, então, a inspiração e a força.

 Mais tarde, quando São Pedro envelheceu, isto é, quando o mundo acreditou ter acusações legítimas a fazer ao papado, o espírito de profecia veio substituir os oráculos; e os Savanarola, Joaquim de Flora, os João Huss e tantos outros agitaram por sua vez os espíritos e traduziram em lamentos e ameaças as inquietações e revoltas secretas de todos os corações.

 Podemos, pois, estar sós para evocar um espírito, mas para o conjurar é preciso falar em nome de um círculo ou de uma associação; e é o que representa o círculo hieroglífico traçado ao redor do mago, durante a operando, e do qual não deve sair, se não quiser perder, no mesmo instante, todo o seu poder. Examinemos claramente, aqui, a questão principal, a questão importante: são possíveis a evocação real e a conjuração de um espírito, e esta possibilidade pode ser cientificamente demonstrada? 

À primeira parte da questão pode-se responder, primeiramente, que todas as coisas cuja impossibilidade não é evidente podem e devem ser admitidas, provisoriamente, como possíveis.

 À segunda parte, dizemos que, em virtude do grande dogma mágico da hierarquia e da analogia universal, podemos demonstrar, cabalisticamente, a possibilidade das evocações reais; quanto à realidade fenomenal do resultado das operações mágicas conscienciosamente realizadas, é uma questão de experiência, e, como já dissemos, verificamos por nós mesmos esta realidade, e poremos, por este Ritual, os nossos leitores em condições de renovar e confirmar as nossas experiências.

O ternário, sendo a base do dogma mágico, deve necessariamente ser observado nas evocações; por isso, é o número simbólico da realização e do efeito.

 A letra c é ordinariamente traçada nos pantáculos cabalísticos que têm por objeto a realização de um desejo. Esta letra é também a marca do bode emissário na Cabala mística, e Saint-Martin observa que esta letra, intercalada no incomunicável tetragrama, fez dele o nome do Redentor dos homens:
h w c h y.
É que os mistagogos da Idade Média representaram, quando, nas suas assembleias noturnas, exibiam um bode simbólico, trazendo na cabeça, entre os dois chifres, um facho aceso. 

Este animal monstruoso, cujas formas alegóricas e culto bizarro descreveremos no décimo quinto capítulo deste Ritual,
representava a natureza votada ao anátema, mas resgatada pelo sinal da cruz. 

Os ágapes gnósticos e as priapeias pagãs que se faziam em sua honra revelavam bastante as conseqüências morais que os adeptos queriam tirar desta exibição. Tudo isso será explicado com os ritos, proibidos e considerados, agora, como fabulosos, do grande Sabbat da magia negra.

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Demônios e Seus Símbolos de Evocação

 

Lista de Daemos e seus símbolos de evocações:

De outros sigilos de necessidade incluem:

A convocar um demônio comum do inferno

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O SELO DE SALOMÃO

O SELO DE SALOMÃO

A estrela de seis pontas é um símbolo muito conhecido, usado como talismã, amuleto, atrativo de energias positivas recomendado contra qualquer tipo de adversidade, natural ou "sobrenatural". 

É confeccionada como figura ou objeto e atualmente pode ser encontrada ornamentando ambientes, roupas, publicações e objetos como medalhas, pingentes e anéis. 

Nos livros de todos os mestres ocultistas do Ocidente existem comentários a este símbolo, também conhecido como Estrela de David e Selo de Salomão, denominações que indicam sua antiguidade. 

De fato, a estrela com seis pontas remonta às eras pré-cristãs, época verazmente nebulosas, e não é uma exclusividade da cultura judaica; ao contrário, pertence ao acervo de signos mágicos de diferentes povos em diferentes épocas.
A estrela é um legado que os patriarcas de Israel receberam no contexto do sincretismo religioso resultante do encontro das culturas hindu-arianas (Índia) e semitas da Mesopotâmia (atual Iraque). Desde Abraão, a estrela atravessou séculos até chegar ao Rei Salomão, filho do Rei David. 

Os segredos da estrela foram revelados a Salomão como parte de sua iniciação nos Mistérios de Deus. 

Salomão, ícone representativo de sabedoria, foi realmente um Mago ou seja, um conhecedor de forças metafísicas. A "lenda histórica" conta que Salomão obteve a revelação das Ciências Ocultas de fonte divina Ciência esta que consiste na Cabala Judaica, "magia" das relações de poder entre números e palavras.
A Cabala trata-se  do controle da energia mental (ou pensamento) através de um sistema de rituais (ações repetidas) onde se destaca a utilização de símbolos acompanhados de invocações (fala, chamados, fórmulas verbais, versos, orações).

 A estrela de seis pontas é considerada o mais poderoso dos símbolos mágicos cabalísticos, usado como objecto de meditação sempre que se deseja uma conexão com Deus. 

Tal meditação pretende alcançar um estado de consciência, que não é sono nem vigília, caracterizado pela experiência de esquecimento ou abstração do Ego pessoal (a personalidade condicionada pelo mundo) e consequente sentimento de identificação com o Eu Real, o Eu superior que é Uno ou indissociável do Criador de Todas as Coisas. 

Esta unidade do homem com Deus é a razão pela qual todas as religiões do mundo afirmam que "Deus está dentro de cada um de nós".

O "Namastê", cumprimento dos japoneses, significa "O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em Ti”.

FUNDAMENTOS PITAGÓRICOS

Pitágoras foi um filósofo grego dedicado a estudos matemáticos e reconhecidamente um Iniciado Ocultista. Em seu sistema de explicação da realidade, considerava o "Número" como matriz metafísica do universo objectivo, ou seja, a realidade emana de combinações de "entidades numéricas" realizadas num plano ontológico subtil (plano de Ser abstracto, não físico), não perceptível aos sentidos humanos.

 Quando Pitágoras diz "Número" está querendo significar ser ou seres metafísicos e primordiais. Cada número, em escala de 1 a 9, representa uma "entidade metafísica" ou uma realidade, uma situação metafísica que evolui até se projetar em uma realidade concreta.
Na física subatômica, partículas matrizes (eletróns, prótons, nêutrons, mésons, pósitrons, etc.) se combinam de maneiras diferentes na composição de substâncias diferentes.

 Na física atômica, elementos (hidrogênio, oxigênio, hélio) estabelecem "ligações" formando compostos, como a água - H2O ou 2 átomos de hidrogênio e 1 átomo de oxigênio. Note-se que partículas e átomos, invisíveis aos olhos humanos são constituintes de toda a matéria perceptível inclusive os corpos das criaturas. Isto demonstra como, a partir da dimensão do invisível surgem as criaturas na dimensão do visível, ou ainda, o que é invisível para a vista dos homens pode ser tornar visível com um dispositivo ótico mais poderoso, como um microscópio eletrônico.

GEOMETRIA & MATEMÁTICA DA ESTRELA

A relação da Estrela de Davi com a Cabala e por conseguinte com a matemática reside em um fato evidente: a estrela é uma figura geométrica e, portanto, diretamente associada às relações entre grandezas matemáticas.

 Como figura geométrica, a estrela é composição de dois triângulos equiláteros (triângulo que tem os três lados iguais e portanto os três ângulos proporcionalmente iguais) e de iguais dimensões (com igual comprimento dos lados). Estas igualdades são um primeiro indicativo de equilíbrio da figura.
Matematicamente, à primeira vista, a estrela está associada ao número 6.

 Ocorre que este número  (6) é um número composto, ou seja, é decomponível, como uma substância química composta homogênea é decomponível em um laboratório.

 A divisão de um número aos seus componentes mínimos chama-se redução. A redução revela quais são os valores que se relacionam na produção de um resultado. O 6, reduzido, mostra uma relação entre 3 e 2.   (6)= 3x2 e é necessário falar essa proposição para perceber seu significado amplo "3 multiplicado duas vezes", ou um "3" que "se torna em "dois 3". 

Em operação de soma, 6=3+3 e ambas as operações, adição e multiplicação são apenas códigos que representam uma igualdade abstrata: 3x2= 3+3 =6. Decompor um número é como descobrir os genitores, a origem, o como se constituiu este número. Pitagoricamente, decompor um número é encontrar a essência de um Ser. Conhecendo o número que representa um Ser ou uma situação da realidade terrena, poder-se-ia, teoricamente, conhecer a essência, a causa primordial de tal Ser ou situação.

O PODER DA ESTRELA

Quem usa a estrela, como um objecto, um colar, um anel, ou coloca sua figura em um ambiente, está fazendo uma declaração de adesão aos significados que ela encerra. Voltando à "entidade metafísica Número 3", ainda de acordo com Pitágoras e numerosos outros mestres esotéricos, tal Número corresponde a uma "entidade" muitíssimo elevada em termos espirituais ou, de pureza energética: Aquele a quem todo mundo chama de Deus e que todas as religiões descrevem como sendo "o Um que é Três".
A teologia católico-cristã ocidental reconhece esta concepção à qual denomina de Santíssima Trindade explicando que EM Deus, que é UM, coexistem TRÊS aspectos que se manifestam no ato de Criação. Estes três aspectos são: Pai, Filho e Espírito Santo. Criador, Criatura e a Mente Una, esta última, que opera a união indissoluta dos dois primeiros. 

Quanto ao modo como Deus pode ser TRÊS EM UM, esta é uma questão cuja resposta é simplesmente inacessível à inteligência humana no seu estágio atual de evolução. Os teólogos chamam esta condição de inacessibilidade de "Mistério".
Uma vez que se admita DEUS TRÊS EM UM é preciso esclarecer que este é o estado do Ser Criador em circunstância de repouso, de não-criação, estado também misterioso que o hinduismo denomina Pralaya ou Noite de Brahma. Os físicos contemporâneos afirmam, de forma semelhante, que o Universo existe em dois estados simultâneos que compreendem o SER e o NÃO-SER, ou ainda, Universo Objectivo e Universo Subjetivo.

O triângulo com o vértice (ponta) para cima é uma representação geométrica de Deus em seu estado mais puro e elevado, subtil, abstrato, não manifestado.

 Quando Deus se manifesta ou cria, projeta suas infinitas possibilidades de SER em uma constituição densa, material, física, concreta, em uma escala ontológica (de formas de ser) que compreende diferentes graus materialidade. Retomando a análise do triângulo: voltado para cima, representa Deus em sua misteriosa condição de Trindade, a Realidade Celestial ou Espiritual.

 Em oposição, o triângulo com vértice para baixo, significa a Criação de Deus, Realidade Terrena ou Material.

 A estrela de seis pontas é, portanto, o signo da união dos dois triângulos e, portanto, signo da união entre Criador e Criatura, do Homem unido a Deus.

EXPLICAÇÃO DE ELIPHAS LEVI

Em sua obra Dogma e Ritual da Alta Magia, o ocultista francês do século XIX, Eliphas Levi, inclui o seguintes comentários sobre o Selo de Salomão:

O verbo perfeito é ternário, porque supõe um princípio inteligente, um princípio que fala e um princípio falado. (...) O ternário está traçado no espaço pela ponta culminante do céu, o infinito em altura, que se une por outras linhas rectas ao oriente e ao ocidente. 

Mas a esse triângulo visível, a razão compara outro triângulo invisível, que ela afirma ser igual ao primeiro; é o que tem por vértice a profundeza e cuja base virada é paralela à linha horizontal que vai do oriente ao ocidente.

 Estes dois triângulos, reunidos numa só figura, que é a de uma estrela de seis raios, formam o signo sagrado do Selo de Salomão, a estrela brilhante do macrocosmo. 

A ideia do infinito e do absoluto é expressa por este signo, que é o grande pantáculo, isto é, o mais simples e o mais completo resumo da ciência de todas as coisas.

 A própria gramática atribui três pessoas ao verbo. A pessoa que fala; a pessoa a quem se fala; a coisa de que se fala (pronome pessoal em primeira pessoa, pronome pessoal em terceira pessoa e objecto).

O princípio infinito, ao criar, fala de si mesmo para si mesmo. (LEVI, p 90. Pensamento, 1993) ... as formas são proporcionais e analógicas à ideias que as determinou; são o carácter natural, a assinatura desta ideia e desde que evocamos ativamente a ideia, a forma se realiza e se produz. O duplo triângulo de Salomão é explicado por São João de modo notável. 

Há, diz ele, três testemunhos no Céu: o Pai, o Logos (Filho) e o Espírito Santo, e três testemunhos na Terra: o enxofre, a água e o sangue. São João está, assim, de acordo com os mestres da filosofia hermética o enxofre significa "o éter" (espírito), a água é anima, a força vital e o sangue, é a carne a matéria, a terra, os corpos.

No grande círculo das evocações (operações mágicas), ordinariamente é traçado um triângulo, e é preciso observar bem de que lado deve ser posto o seu cimo. 

Se supõe que o espírito vem do céu, o operador deve ficar no cimo e colocar o altar da fumigações na base; se deve subir do abismo, o operador ficará na base. 

 Além disso, é preciso ter na fronte, no peito e na mão direita o símbolo sagrado dos 2 triângulos reunidos, formando a estrela de 6 raios e que é conhecida, em magia, sob o nome de pentáculo ou “Selo de Salomão." (LEVI, p 254).

COMENTÁRIO DE MADAME BLAVATSKY

Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, cujo lema é "Não há religião superior à verdade" e cuja filosofia resgata textos sagrados hindus, também comenta o significado da estrela, que adverte "é erroneamente denominada “Selo de Salomão", no quarto volume de A Doutrina Secreta:
... o número seis foi considerado nos Antigos Mistérios como um emblema da Natureza física porque o seis é a representação das seis direções de todos os corpos, as seis direções que compõem a sua forma, a saber: as quatro direções que se estendem no sentido dos quatro pontos cardeais, norte, sul, leste e oeste, e as duas direções de altura e profundidade que correspondem ao Zênite e ao Nadir.  A mesma ideia se encontra no duplo triângulo equilátero dos hindus no seu país chamado signo de Vishnu, o Deus do Princípio Úmido e da Água o triângulo inferior, com seu vértice voltado para baixo, é o símbolo de Vishnu ao passo que o triângulo com o vértice para cima, é Shiva, o Princípio do Fogo.
Obs: estrela de Davi e selo de Salomão são diferentes
a estrela de Davi é um triângulo sobre outro o Selo de Salomão são triângulos entrelaçados como o da foto abaixo:

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Daemons Encantados I

                                                   Alguns Seres Encantados

Affa - Um djinni que serviu a Ptolomeu e o aconselhou sobre os métodos de projeção. Ele morreu em batalha tentando salvar seu mestre.

Afrit - um demônio de fogo; a segunda forma mais poderosa de espírito.

Ascobol - um djinni servindo Nathaniel; geralmente assume a forma de um ciclope.

Asmoral, o Resoluto - Um djinni que foi dividido em dois após se recusar a seguir a ordem de seu mestre para destruir Ianna, seu aliado mais próximo e companheiro djinni. A explosão fez com que o mágico também morresse.

Atlas - Um marid de força e definição muscular incomuns, empregado pelo mago grego Fídias para construir o Partenon. Quando a fundação foi provada com defeito, Atlas foi encarregado de segurar o prédio indefinidamente.

Bartimeu - Um djinni espirituoso e poderoso de 5.010 anos de quarto nível, obrigado contra sua vontade a servir a Natanael. Juntos, eles frustraram muitas conspirações políticas.

Baztuk (também conhecido como Bull-head) - Um utukku; Bartimeu destruiu seu povo durante a batalha em Al-Arish; agora uma sentinela na Torre de Londres.

Borello - O demônio costumava ocupar o corpo humano de Nicholas Drew.

Castor - Um djinni cortês e eficiente que possuía um orgulho feroz e uma vez serviu a Nathaniel, mas foi dispensado após incitar uma luta com outros espíritos.

Cormocodran - Um djinni de terceiro nível sem humor servindo Nathaniel; geralmente assume a forma de um homem-javali.

Demônio - Um termo abusivo para um djinni ou outro ser sobrenatural. Os demônios são a fonte de todo o poder dos mágicos.

Djinni - Uma classe de espíritos poderosos capazes de mudar de forma e influenciar a humanidade; de acordo com Bartimeu, eles também possuem visão noturna perfeita.

Faquarl - Um poderoso djinni escravizado por Simon Lovelace e inimigo de longa data de Bartimeu. Ele há muito defende uma rebelião coletiva contra os mágicos.

Foliot - Um demônio de classificação inferior a um djinni.

Fritang - Um djinni menor servindo Nathaniel.

Ghul - Um djinni inferior de um elenco desagradável, que gosta do gosto dos humanos.

Golem - Um gigante feito de argila animada. Sua cabeça contém dois olhos nominais e um olho de relógio maior e mais definido que permite ao seu mestre administrar o controle. Sua boca contém um manuscrito mágico que é a fonte de seu poder e o torna invulnerável a ataques.

Hathor - Na religião egípcia, deusa do amor e mãe divina e protetora do recém-nascido.

Hodge - Um djinni pouco atraente a serviço de Nathaniel. Propenso ao sarcasmo e a aparecer como um pangolim cruel.

Homunculus - Um minúsculo manequim produzido por magia e freqüentemente preso em uma garrafa como uma curiosidade de mágico.

Honorius - Um afrit de nono nível, invulnerável à magia de mero djinn, cuja essência ocupou os restos mortais do falecido William Gladstone e guardou implacavelmente os tesouros enterrados de Gladstone. Ele enlouqueceu depois de cem anos de tal confinamento.

Horla - Uma subclasse de djinni que aparece como aparições sombrias aos humanos, causando loucura e doenças.

Humbaba - Na mitologia Accadiana, Humbaba era um gigante monstruoso e guardião da Floresta dos Cedros. Sob as ordens de um ex-mestre, Bartimeu distraiu o gigante estúpido e o matou.

Ianna - Um djinni que há muito era um aliado de Asmoral, um companheiro djinni que morreu em vez de causar a morte de Ianna.

Imp - Uma forma manipuladora de espírito inferior em classificação do que marids, afrits, djinn e foliots.

Jabor - Um poderoso djinni com um apetite voraz; escravizado por Simon Lovelace. No Antigo Egito, ele serviu a Anúbis, o deus dos mortos.

Marid - O mais poderoso posto de demônio normalmente chamado para trabalhar a serviço de um mago. Eles irradiam tanto poder que é possível rastrear seus movimentos seguindo uma trilha mágica residual.

Median Magi - Uma tribo sacerdotal da antiga Pérsia, cujo lendário poder sobre os demônios deu origem ao termo magia.

Messenger Imp - Um demônio menor encarregado de levar mensagens para mágicos; geralmente após o café da manhã e pouco antes do pôr do sol.

Ácaro - A forma mais inferior de demônio, possuindo muito pouca inteligência.

Mouler - uma forma humilde de demônio.

Mwamba - Um djinni que serviu Nathaniel. prefere a forma de um lagarto gigante com botas de couro e já trabalhou com as tribos Abaluyia da África Oriental.

Naeryan - Um afrit cuja forma normal envolvia um torso preto-azulado, três olhos penetrantes e uma infinidade de membros semelhantes a aranhas. Ela seguiu Nouda durante a Revolta do Demônio.

Natterjack Impling - Um demônio menor e nada aventureiro que se assemelha a um tipo de sapo sem graça.

Nemaides - o demônio de Julius Tallow; acusado de infligir o Black Tumbler sobre Jakob e Kitty após acidentalmente danificar o Rolls-Royce de Tallow.

Nittles - Um diabrete mensageiro servindo Simon Lovelace.

Nouda - Uma das entidades mais temíveis já registradas. Ele raramente é convocado por mágicos e é o cérebro por trás da Revolta do Demônio.

Nubbin - Um djinni menor, pouco melhor do que um foliot comum, que serviu como sentinela durante o ataque a Praga.

Penrenutet - Um djinni que serviu Ptolomeu. Ele foi morto em batalha protegendo seu mestre.

Patterknife - Uma afrit selvagem e serva pessoal de William Gladstone.

Purip - Um djinni menor que serviu Nathaniel.

Queezle - Um djinni de 1500 anos e velho associado de Bartimeu de seus dias em Praga.

Ra - deus egípcio do sol.

Ramuthra - um ser misterioso superior a quase todos os outros demônios; capaz de destruição em massa. Tão poderoso que requer pelo menos quatro magos para serem convocados.

Escarlate Vexation - Um diabinho menor, conhecido por espalhar pestilência.

Esfera de pesquisa - Um diabinho robusto com orelhas escamosas gigantes e uma narina única com cerdas, o que o torna particularmente sensível à pulsação mágica.

Shubit - djinni de Jessica Whitwell. Prefere o disfarce de um urso.

Simpkin - Um pequeno foliot verde-limão, de pernas arqueadas, que serve Sholto Pinn. Um dos poucos espíritos que goza de sua condição servil; pereceu durante um ataque de golem.

Espírito - Qualquer ser sobrenatural, de ácaros a marids. Os mágicos rotulam todos eles de demônios.

Sprite - Um demônio humilde que é mais fraco que um diabinho.

Succubus - Um djinni de formato sedutor em forma feminina.

Teti - Um djinni que serviu Ptolomeu. Ele morreu em batalha protegendo seu mestre.

Truklet - Um diabrete escravizado por Clive Jenkins. Ele morreu na Revolta do Demônio enquanto tentava expor Bartimeu.

Utukku - Um tipo de djinni conhecido por sua devoção pouco inteligente à violência; pode ser facilmente enganado.

Wil-o'-the-wisp - Pequenos espíritos geralmente visíveis como chamas bruxuleantes. Eles já foram usados ​​por mágicos para atrair invasores de caminhos remotos para fossos, pântanos ou (posteriormente) bueiros abertos.

Xerxes (também conhecido como bico de águia) - Um utukku servindo como sentinela na Torre de Londres.

Yole - Um servo demoníaco de Jane Farrar.

Zeno - Um bravo djinni que voou direto para a fonte do distúrbio (o golem) na Galeria Nacional e nunca mais foi visto.

Contato: luciferianagoecia@gmail.com

Amy Daemon 58º

 AMY Daemon 58º

Amy ensina Astrologia e Ciências de acordo com os interesses de iniciação. Amy fornece excelentes familiares e visões sobre os tesouros do conhecimento, de como se pode avançar em sua própria iniciação e nos segredos mágicos.

 Mostra o caminho para a fortuna, e a riqueza, sendo usado em trabalhos espirituais de abertura de caminhos financeiros e pactos de riqueza.

Amy ou Avnas é o quinquagésimo oitavo espírito e é um Grande Presidente do inferno.

 Aparece no meio de chamas de fogo.  Antes de sua queda, Amy era membro da ordem angelical de Poderes. Tem sob seu comando 36 legiões de espíritos, pertence a ordem dos anjos. Ele tem esperança que, depois de dois mil anos, ser restaurado ao sétimo trono.isto é, ao lugar diante de Deus que está reservado para o mais alto dos anjos. O demonologista Johann Weyer chamou essa afirmação de "não credível"

Outros nomes: Avnas;

DESCRIÇÂO:

Rank: Presidente;

Especialidades: Dinheiro;

Carta do Tarot: 3 de Ouros;

Cor da vela: Laranja;

Incenso: Alfazema;

Planeta: Mercúrio;

Metal: Mercúrio;

Horário: Qualquer hora do dia, com exceção a noite e o crepúsculo, a menos que se evoque seus reis;

Posição Zodíaca: 15-19 graus de Capricórnio • Janeiro 06-10;

Grande Governante: Goap (Amaymon);

Elemento: Fogo;

Direção: Sul;

Enn/mantra: Too fu-bin Aim-ee seh-core;

Pronúncia do Enn: Tu Fubin Amy secore;

 Tratando de Amy, o quinquagésimo oitavo daemon na interpretação do Maçon que organizou o Golden Dawn S.L. Macgregor Mathers no final do século XIX. Lembrando a visão Islâmica aos seres que Salomão denominou aos hebreus como Daemons, aos islâmicos são apenas alguns Djinns que o Salomão conseguiu operar . Nem anjos nem demônios. Quer dizer... Entre os Djinn tem o Shaitan, ou Iblis, mas não é regra e para os islâmicos não é demônio, mas é um... Djinn.

De “A Goetia: A Chave Menor do Rei Salomão” (1904) Escrito por SL MacGregor Mathers

AMY ou AVNAS. - O quinquagésimo oitavo Espírito é Amy, ou Avnas. Ele é um Grande Presidente e aparece inicialmente na forma de um fogo flamejante; mas depois de um tempo ele assumiu a forma de homem mas quandoestá sob a forma de homem,ele faz maravilhas na Astrologia.  Para esses 72 daemons da goetia grandes espíritos do livro, na Goetia são todos príncipes e líderes numerosos Homem.

 Seu ofício é fazer um maravilhoso Saber em Astrologia e todas as Ciências Liberais. Ele dá Bons Familiares e pode revelar o Tesouro que é guardado pelos Espíritos. Ele governa 36 legiões de espíritos.

Do “Pseudomonarchia Daemonum” (1583), escrito por Johann Weyer (Johann Wier)
Amy é um grande presidente, e aparece em uma chama de fogo, mas tendo assumido a forma de homem, ele o tornou maravilhoso na astrologia e em todas as ciências liberais, ele busca familiares excelentes, ele traz tesouros preservados por espíritos, ele tem o governo de trinta e seis legiões, ele é parte da ordem dos anjos, parte dos potestats, ele espera que depois de mil e dois duzentos anos retornar ao sétimo trono: o que não é crível.
Extraído do “Dictionnaire Infernal” (edição de 1863) Escrito por Jacques Auguste Simon Collin de Plancy

Texto original: Amy, grande presidente do submundo e uma das príncipes da monarquia infernal. Parece haver uma atmosfera de chamas lá, mas existem características humanas na terra. 

Ele ensina os segredos da astrologia e das artes liberais; ele dá bons servos; ele descobre para seus amigos os tesouros guardados por demônios; ele é prefeito de trinta e seis legiões. 

Anjos caídos e poderes estão sob seu comando, espera que depois de dois, cem mil anos, ele retornará ao céu para ocupar o sétimo trono; o que é inacreditável, diz Wierus.

Nota:  Daemon Amy não tem nenhuma representação no "Dictionnaire Infernal

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Abbadon Daemon

Abaddon: O Demônio Exterminador

Abadom em hebraico אֲבַדּוֹן, Ǎḇaddōn, também conhecido como Diviny ou Diphinus é um termo hebraico.

De acordo com a tradição hebraica, Abaddon significa  "Lugar de destruição" e "Destruidor". No Apocalipse, o nome grego do anjo destrutivo Abaddon é "Apollyon" que é ninguém menos que o nome do famoso deus sol Apolo (Apolon, Apollyon).

Além disso, de acordo com São João, Abaddon aparece como o Anjo Exterminador, o Anjo da Morte, o Rei dos gafanhotos e rei do Abismo.

 Na demonologia, Abaddon é o rei dos demônios da 7ª hierarquia, então, em outras palavras, ele é um demônio poderoso.

Nos Pergaminhos do Mar Morto, Abaddon é mencionado no contexto de um lugar chamado Sheol ou Hades onde os ímpios são mantidos após sua morte até o último dia de julgamento.

Atributos de Abaddon

* Como um anjo:

No início, Abaddon era o arcanjo mais bonito, muito antes de ser transformado em demônio. Naquela época, ele era um arcanjo da justiça divina que era responsável por punir os pecadores. Quando ele viu que os humanos estavam constantemente cometendo pecados, ele pediu permissão para destruir o homem, mas infelizmente, seu pedido não foi concedido. Devido à raiva, ele decidiu desobedecer a Deus e desceu à Terra e destruiu milhares de humanos, incluindo os inocentes.

Quando Arcanjo Miguel descobriu o que estava acontecendo, ele desceu à Terra e lutou contra Abaddon. Após a derrota de Abaddon, ele foi banido e lançado no abismo e seria libertado no último dia para destruir pecadores.

* Em sua forma humana:

Abaddon é alto, ágil, preciso, rápido, discreto, muito bonito, e ele tem uma pele branca. Ele tem um rosto humano, com a cauda de um escorpião e um corpo em forma de cavalo. Ele é referido como um homem estranho, que experimenta diferentes mudanças de humor; apaixonado e terno, mas ao mesmo tempo ele pode ser um sádico violento.

A razão para seu temperamento mal-humorado e nostálgico ainda é desconhecida. Ele não pode tolerar o ridículo e o sarcasmo. Em muitas ocasiões, ele se comporta de forma sombria, como se escondendo algo de si mesmo ou de alguma outra entidade.

 Ele está atento a todos os detalhes. Abaddon pensa que antes de cada ação.

*Em sua forma demoníaca:

Abaddon é extravagante, sedento por poder e muito destrutivo. Ele é um gigante poderoso em sua forma demoníaca, não muito bonito, tem quatro braços, duas pernas, um par de asas e uma cauda.

Nesta forma, ele está com uma concha na cabeça dos triceratopes "cabeça com três chifres". Ele também tem armadura preta que cobre uma boa parte de seu corpo e rosto.

Abaddon é como Kali, Shiva, destruir para reconstruir, não somente um daemon destruidor de inimigos, mas uma força que atua sobre nós mesmos, destruindo em nós o ego negativo, destruindo em nós e em nossas vidas o que é nocivo para nós!
Abaddon é força, coragem, é o abismo que temos de enfrentar para ressurgir prontos, sábios e mais fortes a enfrentar nossa jornada!

* Quando você pode evocar Abaddon?

Em bruxaria e magia, Abaddon pode ser evocado para resolver um conflito amoroso, destruir para construir.

 De fato, os magos consideram que Abaddon pode atacar um rival e suavizar todos os obstáculos que estão no caminho do amor. Parece um pouco caprichoso, mas se você acha que Abaddon é a figura demoníaca de Apolo, torna-se um pouco menos.

Na verdade, Apolo era, sem dúvida, o mais belo dos deuses gregos, mas apesar de sua grande beleza, ele nunca encontrou o amor. Isso pode explicar por que Abbadon é chamado em um ritual de amor.

Descrição:

Abaddon tem um alinhamento com Saturno/Plutão.

Abbadon é um Demonio Maior do Inferno. Abbadon é considerado um dos Antigos; ele é referido como o Senhor dos Caídos e o Demônio do Abismo.

 Ele governa o Vazio– os espaços vazios entre os mundos e tem controle sobre o vento e a "escuridão uivante"

Pode ser evocado aos sábados.

Os itens básicos necessários para a preparação do altar incluem; uma vela preta ou roxa, oferecer uma taça de vinho e incensos, dissemos que se pode usar o pentagrama invertido para invocar Abaddon, porém dois grandes nomes do ocultismo contemporâneo e autores nos trazem o sigilo de Abaddon, estamos falando de Michael W Ford líder da Order of Phosphorus e EA Koetting líder da Ordo Ascensum Aetynalis. Símbolos de guerra, por exemplo, espada, a estátua de um guerreiro para representá-lo, seu sigilo, e sua oração que deve ser recitada em três vezes.

Ao trabalhar com ele, você deve notar que devido à sua influência saturniana/plutoniana, ele tem habilidades destrutivas e ele é hábil em esforços cármicos.

 Você pode evocar Abbadon usando seu tradicional canto de enn.

ENN – "Es na ayer Abbadon avage".

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VALAK DAEMON 62°

 

Descrição (Salomão)

O 62º espírito é Valac, É um presidente Poderoso e grande, e aparece como uma criança com as asas do anjo, montando em um dragão de duas cabeças. Sua função é descobrir tesouros ocultos e revelar víboras e esconderijos de ofídios que trará até o Magista se desejado.

 Governa 38 legiões.

Descrição:

Outros nomes: Volac, Valak, Ualac, Valu;

 Rank: Presidente;

 Especialidades: Trabalho, Dinheiro, Números;

 Carta do Tarot: 5 de Espadas;

 Cor da vela: Laranja;

Incenso: Alfazema;

 Planeta: Mercúrio;

 Metal: Prata

 Horário: Qualquer hora do dia, com exceção a noite e o crepúsculo, a menos que se evoque seus reis;

 Posição Zodíaca: 5-9 graus de Aquário • Janeiro 25-29;

Grande Governante: Corson (Egyn);

 Elemento: Terra;

 Direção: Norte;

Enn/mantra: Ah-vah-jay seh-core on ka Vol-ak;

Pronúncia do Enn: Avage Secore on ca Volac;

Volac é um Demônio da Noite e rege 38 legiões de espíritos

Ele descobre serpentes para o mago e revela tesouros ocultos. 

Ele pode ajudar para um bom emprego e um amigo solidário.

 Também fornece números de sorte, se move rapidamente, voa muito rápido e, geralmente, sai pelo teto.

VALAK, O DEMÔNIO QUE INSPIROU AS OBRAS DE TERROR INVOCAÇÃO DO MAL 2 E A FREIRA

Valak é um dos 62 demônios descritos por Rei Salomão no grimório pseudepigráfico do século 17, A Chave Menor de Salomão. Ele é um dos mais ferozes e poderosos demônios, sendo responsável por liderar 32 legiões destes seres. Valak também é visto como o presidente do inferno.

O livro, geralmente atribuído ao Rei Slomão, tem cinco partes e lista os demônios que ele foi capaz de domar. Os capítulos contam com explicações e instruções de como convocar e controlar os seres para que eles realizem seus desejos.

Valak, ou Volac, Valu, Valac e Ualac, é representado como um anjo caído, assim como muitos outros demônios. Ele teria um rosto de criança com asas de anjo, sendo assim muito bom em manipular suas vítimas por conta de sua aparência angelical. Mas, na verdade, a criatura é blasfemadora, gostando de provocar tensões como luxúria, infidelidade e até incesto.

Em Invocação do Mal 2, o demônio aterroriza uma família em Londres, jurando acabar com a vida de todos os presentes. O casal de demonólogos Ed e Lorraine Warren é chamado para tentar lidar com o ser, mas Lorraine acaba sendo muito afetada pelo demônio, que é visto na figura de uma freira, tanto nesse filme quanto no longa A Freira.

Valak também é descrito em outra situação muito famosa da Bíblia. Alguns acreditam que ele possa ter sido a cobra que enganou Eva no Jardim do Éden.

 Guiado por seu gosto pelo pecado e pela desobediência, o demônio foi responsável pela tentação de Adão e Eva.

 O animal é associado tanto à crueldade quanto ao desejo carnal — ambas características que também são associadas ao demônio.

 Ele teria sido a causa da rejeição de Deus aos jovens, atuando como uma criatura mais impiedosa que até mesmo Lúcifer, ou Lilith.

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